SEPULTAMENTO DE AGATA MARQUES NA FAVELA DA ROCINHA NO RIO DE JANEIRO
Parentes e amigos no sepultamento de Ágata Marques dos Santos, 11 anos, no cemitério no bairro de Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Ágata foi morta por uma bala perdida durante troca de tiros em operação da polícia civil nesta sexta-feira(15) na favela da Rocinha, zona sul da capital carioca.
SEPULTAMENTO DE AGATA MARQUES NA FAVELA DA ROCINHA NO RIO DE JANEIRO
Parentes e amigos no sepultamento de Ágata Marques dos Santos, 11 anos, no cemitério no bairro de Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Ágata foi morta por uma bala perdida durante troca de tiros em operação da polícia civil nesta sexta-feira(15) na favela da Rocinha, zona sul da capital carioca.
SEPULTAMENTO DE AGATA MARQUES NA FAVELA DA ROCINHA NO RIO DE JANEIRO
Parentes e amigos no sepultamento de Ágata Marques dos Santos, 11 anos, no cemitério no bairro de Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Ágata foi morta por uma bala perdida durante troca de tiros em operação da polícia civil nesta sexta-feira(15) na favela da Rocinha, zona sul da capital carioca.
Claudino Silva dos Santos, pai de Ágata Marques dos Santos, de 11 anos, que foi atingida e morta por uma bala perdida, durante operação policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.
Na foto, a janela onde Ágata Marques dos Santos, de 11 anos, foi atingida e morta por uma bala perdida durante operação policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.
Claudino Silva dos Santos, pai de Ágata Marques dos Santos, de 11 anos, que foi atingida e morta por uma bala perdida, durante operação policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.
Claudino Silva dos Santos, pai de Ágata Marques dos Santos, de 11 anos, que foi atingida e morta por uma bala perdida, durante operação policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.
Claudino Silva dos Santos, pai de Ágata Marques dos Santos, de 11 anos, que foi atingida e morta por uma bala perdida, durante operação policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.
Claudino Silva dos Santos, pai de Ágata Marques dos Santos, de 11 anos, que foi atingida e morta por uma bala perdida, durante operação policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.
Claudino Silva dos Santos, pai de Ágata Marques dos Santos, de 11 anos, que foi atingida e morta por uma bala perdida, durante operação policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.
Claudino Silva dos Santos, pai de Ágata Marques dos Santos, de 11 anos, que foi atingida e morta por uma bala perdida, durante operação policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.