Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
Surfista durante o Surfe noturno no segundo dia do 16º Festival da Pororoca 2015, que acontece no Rio Capim, em São Domingos do Capim (PA). Os praticantes de surfe são atraídos pelas ondas que surgem do encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico. (Imagem embargada para veículos do Estado do Pará)
A surfista Dayse da Costa durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
O surfista Adilton Mariano durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
A surfista Dayse da Costa durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
A surfista Dayse da Costa durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.