Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfista durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
O surfista Adilton Mariano durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfista durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfista durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
A surfista Dayse da Costa durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
O surfista Adilton Mariano durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
A surfista Dayse da Costa durante manobra nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
A surfista Dayse da Costa durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.
Surfistas durante ritual indígena Auera Auara, que antecede a prática do surfe noturno, nas ondas da pororoca no Rio Capim, em Belém-PA. A pororoca, também conhecida como macaréu, é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.